Contam somente com a qualidade e intensidade da própria resposta para a vida, pois não confiam nas promessas dos outros. Aprenderam com tristeza e dor a não contar com os outros ou com a vida para cuidar deles ou apoiá-los .
Embora em algum lugar no ínicio de sua estória de vida exista uma experiência de não ser capaz de confiar em seu próprio entendimento do mundo e das pessoas ao seu redor , também foram responsabilizados por coisas sobre as quais não tinham controle - uma receita perfeita para a culpa persistente.
Compensam essa perda de confiança concentrando-se no momento presente a ponto de se tornarem míopes. Eles se fecham na situação do momentoe intensificam seus esforços. Não se pode aprendera confiar nos outros se a qualidade da própria reação à vida é um fator determinante na auto-estima.
É essa atitude que protege o tipo 1 da dor da sua ferida original, a dor da traição.
Fonte: HURLEY, Kathleen e DOBSON, Theodore. Meu eu melhor: usando o Eneagrama para liberar o poder do eu interior. São Paulo, Mercuryo, 1995
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